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Lipocavitação

Esse procedimento é realizado por um aparelho que emite ondas ultrassônicas que forncece doses maciças de energia, produzindo uma forte cavitação (agitação das moléculas de água presentes na célula). O comprimento de onda emitido faz com que a gordura vibre dentro das células, criando vácuo intracelular e rompimento celular. A célula adiposa possui uma membrana muito frágil que se fragmenta, sob a pressão exercida pela cavitação subcutânea.

 

Essa combinação de efeito mecânico com efeito térmico produz a emulsificação da gordura contida nos adipócitos sem afetar significativamente as células adjacentes. A célula de gordura sofre uma cascata de eventos que induz à sua morte, gerando um processo inflamatório subclínico e assintomático, no qual induz o metabolismo de parte da gordura liberada.

 

A gordura liberada no processo são drenados para o espaço intersticial e se difundem para a circulação linfática e sanguínea, onde são processados pelo fígado e quebrados em ácidos graxos livres e glicerol ou formam complexos lipoprotéicos e são liberados na circulação sanguínea onde posteriormente podem ser utilizados como fonte de energia pelo metabolismo celular. Por isso recomenda-se atividade física aeróbia após a lipocavitação para potencializar os resultados.

 

Após alguns procedimentos cirúrgicos é comum o surgimento de deformidades como a fibrose. A lipocavitação através do aquecimento do tecido consegue drenar parte do líquido (ceroma) localizado após a cirurgia e dissolver fibroses.

 

Indicação:

 

Celulite

Gordura Localizada

Fibrose

 

 

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